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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Noivado

E mesmo com a respiração ofegante, os olhos dispersos e as mãos trêmulas, tomei a a palavra para iniciar a cerimônia de noivado. Sem saber ao certo o que e como dizer, comecei sorrindo, agradecendo a todos e louvando a minha doce amada. Na hora H, na hora de pedir Paula em casamento, um parêntese. Um dos convidados falou: 'Pede antes para o pai da futura noiva, ora!' Não deu outra, precisando atender ao pedido, numa oratória rica em palavras, o 'sogrão', como é assim chamado, foi ovacionado e, por fim, consultado. Ao momento em que ele próprio tomou a frente, exaltando, dentre outras coisas, que tinha ganho um filho (eu), acabou, naturalmente, assentindo. Quando tudo conspirava por algo mais prático, outra interrupção: Um tio da Paula, atraindo as atenções, deu outro discurso, dizendo, dentre outras coisas, "Eu sabia que esse guri ia dar certo". (risos). Assim, sem mais, falei à Aline para fotografar bem o momento e "Pimba", as alianças já estavam nas mãos um do outro! Ficou o sentimento de mais um passo dado, mais uma etapa vencida e, consequentemente, outras por virem.
Tudo se passou, talvez, em questão de pouquíssimos minutos, minutos que ficarão eternizados, com certeza.

E a lição do nervosismo só pode ser uma mesma: Amor, com uma dosagem natural de medo de ser cada vez mais e mais FELIZ!

- Obrigado, Caricato.

Um comentário:

  1. Obrigada, sou eu quem te digo, por me fazer tão feliz! Te amo muito. Beijos

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