Em meados da década de noventa tornou-se febre no Brasil o termo Bipolaridade. De modo que quando alguma pessoa demonstrava um comportamento mais estranho era diagnosticada como tendo esse tipo de depressão. Estima-se que em torno de 3% da população sofra com esse mal. Esta é caracterizada, como se sabe, por uma oscilação entre a euforia e a depressão, ficando a pessoa, em ambos os casos, distante da realidade. Às vezes, até mesmo em momentos de euforia a pessoa, erroneamente, se vê em momentos de felicidade intensa achando tudo vai de vento em popa quando na realidade não é bem isso que acontece.
Isso acarreta problemas nas mais diversas áreas, tais como, na vida social, na vida familiar, na profissional, etc. A família, por exemplo, sofre intensamente quando quando um de seus componentes sofre desse mal, é inevitável, levando pais, irmãos, filhos e netos a momentos de verdadeira dor!
Segundo um profissional que conheço, não há nada pior do que uma disfunção cognitiva, pois mesmo a pessoa tendo aparentemente tudo, não tem o que realmente importa.
Considera-se que o primeiro passo para o tratamento é a prória consciência. O bom da história é que, quando é tratada desde cedo com sessões de terapia e medicamentação, a cura (se é que se pode falar assim) é bastante provável.
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