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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Já como casado



Queridos leitores,

A partir da percepção de que somos de fato uma metamorfose ambulante e, consequentemente, nossa tesão, alegria, entusiasmo e amor dependem de situações diversas e novas, não seria exagero dizer que precisamos nos reinventar todos os dias. Agora, como homem casado, onde as responsabilidades (pelo menos teoricamente) aumentam, a rotina, como todos dizem, pode ser uma inimiga cruel, sim. É logo aí que entra essa citada reinvenção. Ou renovação. Ou reedição, como queiram. É justamente nesse ambiente que encontro-me inserido. Existe de maneira proeminente a necessidade de lutarmos por nosso amor. Mesmo que ele esteja ali do lado, quietinho, na dele, sem pedir nada sequer.
Hoje, quero dizer para a Paula que, embora não pareça, me diverti do jeito que ela falou de 2 casais amigos nossos. E que, graças a D., ela (e eu também) se sentiu a vontade de falar um pouco mais o que pensa sobre o assunto. Pois, longe de ser uma certa crueldade, é sobretudo intimidade. Qualidade esta que louvo nas pessoas.
- Reggione, peço que nunca deixes de se abrir comigo. E que, de preferência, essa abertura seja reinventada todos os dias!

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