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quinta-feira, 24 de março de 2011

O que não aprendemos?

Um amigo muito próximo costuma dizer que quando sabemos todas as respostas vem a vida e troca todas as perguntas. E daí temos dois caminhos, ou reconhecer o novo desafio ou ignorá-lo achando que talvez possa passar. Na escolha pelo reconhecimento do novo desafio, a estrada se bifurca em duas novamente, ou nós conseguimos enfrentá-lo, nos adaptando, aprendendo e, por fim, triunfando ou vemos que não é para a gente mesmo, muitas vezes por uma mera questão de perfil. Nesse último caso, seja como for, é importante nos aceitarmos e não nos repreendermos. Algo que parece um tanto difícil para os teimosos.
Mas, como muito bem poderia dizer Charles Darwin: 'O que não aprendemos?'

domingo, 20 de março de 2011

Bob, the builder



Sábado passado, tive o prazer em presenciar a etapa final da obra de um amigo. Formado em arquitetura pelo Unisinos, havia começado a construir aos poucos sua própria casa. Isso há alguns anos.
Bem, chegando no condomínio dele, me deparei com uma residência já quase pronta, de madeira, ao mais alto estilo norte-americana, em dois pisos, com uma cozinha integrada e garagem para 2 carros. Na parte de fora tinha inclusive um porão reservado aos materiais utilizados até então na construção. Durante a visita, foi-me mostrado, dentre outras ambientes, o segundo andar, onde encontrava-se um escritório já montado e bem equipado.
 

O que eu ouço por aí

Durante essa semana, em um dos treinos semanais, uma corredora do grupo, cheia de esperança e com o brilho no olhar, dignos de quem realmente faz uma grande descoberta, falou a seguinte frase:

- "Descobrí por que estou engordando, o shampoo que uso para o banho diz “para dar corpo e volume", vou começar a usar o detergente lava louças, que diz: “Dissolve gordura, até as mais difíceis de se remover”

Ema, ema, ema ...

sábado, 19 de março de 2011

Tinha aquela....

Tinha aquela velha máxima: "No final, tudo acaba bem, se não tá bem, é porque ainda não chegou no final". Vi ela a primeira vez numa agenda promocional, a qual acabei doando para um conhecido. Lástima. Devia tê-la guardado, como meu velho pai faz, mesmo quando seja de fácil reaquisição. Hábito.

Tinha aquela outra: "Deus escreve certo por linhas tortas". Tá bom, essa é mais popular, afinal, quem não a conhece?

Exemplos são mil de aplicações em nossa vida cotidiana.

sexta-feira, 18 de março de 2011

O 'sucateamento' do Centro portoalegrense


Ainda hoje, falando com uma pessoa muito especial, surgiu, até então, a dúvida de onde poderia comprar um livro que estava precisando no Centro. Momentos de hesitação e a resposta, que no Centro portoalegrense não existe mais sequer uma grande livraria.
Mais tarde, num batepapo com um colega de trabalho, fiquei sabendo que o único clube de xadrez desse bairro havia diminuído seu número de associados em pelo menos metade do número original.

terça-feira, 15 de março de 2011

Japão


O Japão, país devastado recentemente por uma mistura de terremoto com tsunami, está causando uma grande preocupação à nível mundial. Fora as mais de 1900 pessoas que morreram, outras tantas estão correndo o risco de serem contaminadas pela radiação provinda do vazamento de uma usina de urânio.
Ainda hoje, no jornal Correio Brasiliense, o Governo Brasileiro, através do Ministério das Relações Exteriores, pede aos brasileiros que cancelem suas viagens ao país asiático por causa desse perígo iminente.

Um pouco mais sobre o Japão:
Muito se fala sobre o Japão, sua participação na 2a Guerra, suas indústrias, seus engenheiros, sua cultura... O fato é que, querendo ou não, seus habitantes são exemplos em diversas áreas profissionais. É raro pegarmos um livro de Administração ou Engenharia que não contemple artigos de seus pesquisadores. Como disse, muito se fala disso tudo, entretanto pouco se fala de uma de suas religiões principais, o Budismo. Religião na qual uma grande parte da população, senão a maioria, pratica. E muito menos se fala na influência do Budismo no trabalho desses povo oriental.
Para quem não conhece o Budismo, uma de suas grandes características é o reverenciamento ao Buda, sinônimo de paz de espírito e tranquilidade, mas, acima de tudo, sinônimo de PUREZA. Orar para o Buda seria absorver a Pureza que ele representa. E é aí que está o grande paradoxo: como foi que a justaposição de uma religião que prega Pureza e trabalho forte conseguiu gerar todo o desenvolvimento verificado ao longo do século XX? Será que pureza rimaria com trabalho e desenvolvimento?
Infelizmente, no Brasil, a Pureza está associada, na maioria das vezes, a ingenuidade, atraso e falta de amadurecimento. Contrastes de duas nações.